Na pia batismal, recebeu um nome grande — talvez um sinal de que aquele menino estava destinado a crescer, não só em estatura, mas, sobretudo, em coração e vocação —Reinaldo Norberto das Graças Tristão. Um nome que carrega peso de história, de fé e de esperança.
Mas, como a vida gosta de
moldar seus próprios símbolos, esse nome extenso e sonoro logo ganhou um
afetuoso apelido que o acompanha até hoje: “Bigão”
— sim, vindo do inglês “Big Man”, o homem grande. Grande no acolhimento,
grande na amizade, grande na missão.
Uma de suas professoras, que
guarda dele as melhores lembranças, gosta de dizer — com legítimo orgulho — que
aquele aluno sempre teve três características marcantes, que pareciam já
anunciar o sacerdote que estava se formando:
• Espírito
sereno, capaz de escutar, acolher e acalmar;
• Profundo amor
à missão redentorista, vivido com alegria e fidelidade;
• Sabedoria
espiritual, que não se aprende nos livros, mas nasce da oração, da escuta e do
serviço.
E assim tem sido sua vida
religiosa: uma caminhada feita de entrega, de presença amorosa e de serviço
pastoral em todas as comunidades por onde passa. Quem o encontra, encontra
alguém que sabe olhar nos olhos, ouvir sem pressa e fazer do encontro um espaço
sagrado.
Hoje, o nosso Bigão — o Big
Man da fé e do amor redentorista — celebra a vida. Celebra o dom precioso de
mais um ano e, com ele, a oportunidade de continuar sendo luz, ponte e sinal da
presença de Deus no meio do povo.
Parabéns, caro amigo e
irmão! A Família Leiga Redentorista, com alegria, te abraça, te agradece e reza
por tua saúde, tua missão e tua vocação. Que Santo Afonso, São Geraldo e Nossa
Senhora do Perpétuo Socorro continuem te inspirando, fortalecendo e conduzindo
teus passos.
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