Pe. Flávio Cavalca de Castro, redentorista
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Maio tradicionalmente é o mês de Maria. E no dia primeiro lembramos S. José como trabalhador. Hoje, porém, gostaria de olhar para ele de outro modo. Fiquei imaginando como ele foi feliz.
Veja sua alegria quando conheceu Maria e quando ela aceitou ser sua esposa. Era a melhor de todas as mulheres, abençoada com todas as graças de Deus. A mais amável e a mais capaz de amar alguém. Como foi grande sua alegria quando o mensageiro divino disse que não hesitasse em receber em sua casa Maria como esposa, que a criança que trazia era filho do próprio Deus e seria o Salvador por todos esperado.
Nasceu o menino e como foi alegre a aventura de acompanhar seus passos até a juventude.
As alegrias de José, como as de todos, temperadas com preocupações e trabalhos. Alegrias humanas, divinizadas pela presença de Jesus.
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