PE. IZIDRO DE OLIVEIRA SANTOS CSsR
+25 de MARÇO 2011
Nasceu a 31.10.1926, na Fazenda Santa Rita, em Riacho de Sant´Ana BA Seus pais : Januário Joaquim dos Santos e Ana Rita de Oliveira Seus pais mudaram-se para o norte de Minas Gerais e depois para o Estado de São Paulo, fixando-se finalmente no Bairro da Penha, em São Paulo SP. Entrou para o Seminário S. Afonso, em Aparecida, a 05.02.1939 Em 1945, fez o Noviciado em Pindamonhangaba, onde fez a Profissão Religiosa na CSSR, a 02.02.1946 O Seminário Maior foi feito no Seminário de S.Teresinha, em Tietê SP Aí fez a Profissão Perpétua na CSSR, a 02.02.1951. Foi Ordenado Sacerdote em Tietê, a 29.07.1951, por Dom José Carlos de Aguirre, Bispo de Sorocaba SP Celebrou sua Primeira Missa Solene em Riacho de Sant’Ana BA, a 03.08.1951. Deixou o Estudantado, em janeiro de 1952, iniciando sua Vida Apostólica, como Professor no Seminário S.Afonso, em Aparecida: aulas de física, química, inglês. Aí ficou até 1963. Em 1964 trabalhou em nossa Igreja do Perpétuo Socorro, em São João da Boa Vista. Em 1965, no primeiro semestre, fez o 2º Noviciado, no Jardim Paulistano, em S.Paulo. O segundo semestre de 1965, passou-o no Seminário S.Afonso. Em 1966, foi Vigário Cooperador em Sacramento MG. Em 1967, foi transferido para Aparecida, no apostolado com os romeiros. Em 1968 e 1969 foi missionário, morando em São João da Boa Vista. No segundo semestre de 1969, foi para Madri, para estudos no Instituto de Pastoral, e depois em Roma. Voltou em dezembro de 1971, voltando a morar em S.João da Boa Vista. Em 1973 foi professor do ITESP, em São Paulo SP e missionário Em fevereiro de 1974 foi nomeado Superior da Comunidade do Convento de Aparecida e Reitor do Santuário Nacional, cargo que ocupou até dezembro de 1978. Em 1979 foi para o Jardim Paulistano. Nesse mesmo ano, a 18.03.1979, tomou posse como Pároco da Paróquia da Catedral de Juazeiro, na Bahia, dando assim uma ajuda a Dom José Rodrigues. A 08.02.1981 tomou posse como Pároco de Caiçara GO. A 31.07.1983 tomou posse como Pároco de Nova América GO, Diocese de Rubiataba, onde ficou até junho de 1987, passando a morar então em Goiânia Em 1992, cuidou da Paróquia de N.S.Aparecida, em Goiânia GO, até 10.02.1994. Depois junto com a leiga Nelcy realizou, enquanto a saúde permitiu, encontros de: «Dinâmica Grupal Cristã». Estava adscrito à Casa Provincial, em Goiânia. Em começos de 2002, transferiu-se junto com a Nelcy, para Porto Alegre RS. Em 2003, voltou para a Província de São Paulo e foi adscrito à Comunidade do Santuário, em Aparecida. Em abril de 2004, voltou novamente para Porto Alegre RS. Há um tempo teve um AVC. Foi bem cuidado. Veio a falecer dia 25 de março de 2011, Anunciação do Senhor
Texto e foto recebidos do Padre Luiz Carlos de Oliveira CSsR
Texto e foto recebidos do Padre Luiz Carlos de Oliveira CSsR
Minha Nota: O padre Izidro foi meu professor de inglês. Lembro-me do livro MY ENGLISH TEACHTER....e do aplicado Mr.PIP e do solerte Mr.ZIP do Yazigi Method. Um fato interessante que me aconteceu com o padre Izidro, tão silencioso e discreto. Tinha eu um relógio de pulso da marca Omodox que recebera de presente da minha mãe. Vivia passando um paninho no vidro mostrador para deixá-lo sempre com jeito de novo. Surgiu, um dia, um pequenino risquinho...Logo quis fazer alguma coisa para trocar aquele vidro. Em conversa com o Padre Izidro ele simplesmente disse-me com tranquilidade que lhe era muito peculiar:
-Você se prepara para o seu voto de pobreza e ainda fica preso nessa preocupação tão pequena?
Foi a lição oportuna que aquele meu orientador me deu naquele momento! REQUIESCAT IN PACE, PADRE IZIDRO
Ierardi, esse fato por mim relatado diz mais respeito a minha história do que a história da imagem de Nossa Senhora, nem sei se algum seminarista de meu tempo se lembra disso, talvez o Pasquoto, Clayton, Gervásio, Geiger ou outros. Fato corriqueiro para uns, foi muito importante e emocionante para mim. O único que testemunhou ter lembrança disso foi o Bianor, mas já morreu. Anteriormente, fui coroinha na basílica e, por muitas vezes, presenciei a retirada da imagem do nicho para trocar o manto, naquele tempo, já o retalhavam e colavam em santinhos, não sei se os vendiam ou distribuíam aos devotos, naquele tempo, ainda não existia a campanha dos devotos. Lembro-me também que, às vezes eles passavam uma fita adesiva na união do corpo e da cabeça da imagem, tudo muito superficial, por isso mesmo que foi necessária a colagem feita pelo padre Izidro tempos depois Nada disso diz respeito à quebra criminosa da imagem, fato ocorrido bem depois e que muito chocou os redentoristas, principalmente o padre Vitor.
Alexandre Dumas
Olá Ierardi! Num domingo, alguns meses atrás, assistindo ao programa do Faustão, ouvi uma publicidade que ele fez a respeito de um livro intitulado "Aparecida", uma biografia da santa que perdeu a cabeça... de autoria do jornalista Rodrigo Alvarez - Editora GloboLivros. Fiquei muito interessado em ler esse tal livro e acabei adquirindo um e o li avidamente. O estilo jornalistico do autor é o que mais me incomodou na leitura. O autor pesquisou a respeito da destruição da imagem e descreve longamente sobre ela. Segundo entendi, esse fato fez com que o Padre Izidro se tornasse, praticamente, o segundo principal personagem do livro, depois de Nossa Senhora sob o título de Aparecida. Acredito que a curiosidade do Natanael pode ser respondida através da leitura desse livro. Um forte abraço! Morelli
-Você se prepara para o seu voto de pobreza e ainda fica preso nessa preocupação tão pequena?
Foi a lição oportuna que aquele meu orientador me deu naquele momento! REQUIESCAT IN PACE, PADRE IZIDRO
Lembro-me que foi na época que dirigia o Santuário de Aparecida que algum maluco quebrou a imagem de Nossa Senhora Aparecida. Ele ficou muito chateado e saiu.
Estou certo?
Natanael
Estou certo?
Natanael
Bom dia, Natanael!
Pois é, também recordo que a imagem foi arremessada ao solo e despedaçada ainda na Basílica Matriz ( Velha).Mas não sabia deste fato do Padre Izidro.Ele esteve os últimos anos no sul, após um AVC, morando com sua irmã que cuidou dele até o final.Você desperta a curiosidade de pesquisa sobre isso...o que vou fazer.
Um forte abraço!
Ierárdi
ET-Evidentemente devem ter mais fontes, considerando o seu Irmão José Carlos e o filho sacerdote!!!!
Natanael, descobri a razão justa do aborrecimento do nosso saudoso e estimado Padre Izidro!
Veja a seguir o artigo-memória do nosso colega Alexandre Dumas Pasin que conviveu com ele no velho Colegião!Um abraço!Ierárdi
CASA DE NOSSA SENHORA
“Jardins viçosos, ciprestes em alameda,fachada majestosa, janelões de vidro...portais se abrem a um convite amigo transpor umbrais da soberana casa...”
Corria ao ano de 1951. O diretor do colegião (1) era o Pe. José Ribola. Às 5 h da manhã daquele dia, dentro da rotina à qual já nos acostumáramos, bate a sineta convocando-nos às primeiras orações, meditação e missa. Todos já na capela,
Pe. Ribola, ansioso, se apressa em nos comunicar a boa nova: naquele dia chegaria uma visita muito importante e pedia-nos que a recebêssemos como uma bênção e nos tornássemos seus guardiões pelo tempo necessário de sua permanência entre nós. Essa grata visita seria nada menos que a pequena imagem da Virgem Aparecida, a mesma encontrada e retirada das águas do rio Paraíba por três pescadores. E o “porquê” de tão ilustre visita? Tudo bem explicado: a imagem de barro, retirada das águas em duas partes, já não suportava as inúmeras colagens feitas ao longo de mais de duzentos anos desde seu achado. No seminário, tínhamos um padre novinho, recém-chegado de Tietê, com grande fama de artista, padre Isidro, a quem caberia o reparo definitivo na imagem. Pois bem, o trabalho foi iniciado em ateliê montado na própria cela do Pe. Izidro e acompanhado, é claro, por curiosos devotos entre os quais me incluo. Era a oportunidade de tocar a Santinha e pedir-lhe a graça mais desejada: a perseverança na vocação.
Pe. Ribola, ansioso, se apressa em nos comunicar a boa nova: naquele dia chegaria uma visita muito importante e pedia-nos que a recebêssemos como uma bênção e nos tornássemos seus guardiões pelo tempo necessário de sua permanência entre nós. Essa grata visita seria nada menos que a pequena imagem da Virgem Aparecida, a mesma encontrada e retirada das águas do rio Paraíba por três pescadores. E o “porquê” de tão ilustre visita? Tudo bem explicado: a imagem de barro, retirada das águas em duas partes, já não suportava as inúmeras colagens feitas ao longo de mais de duzentos anos desde seu achado. No seminário, tínhamos um padre novinho, recém-chegado de Tietê, com grande fama de artista, padre Isidro, a quem caberia o reparo definitivo na imagem. Pois bem, o trabalho foi iniciado em ateliê montado na própria cela do Pe. Izidro e acompanhado, é claro, por curiosos devotos entre os quais me incluo. Era a oportunidade de tocar a Santinha e pedir-lhe a graça mais desejada: a perseverança na vocação.
Feito o serviço, era necessário um tempo para que o material usado secasse e se comprovasse eficiente. Então, a imagem foi levada para nossa capela e colocada à direita do altar mor, em outro pequeno altar, já dedicado a Nsa. Senhora. No recreio um seminarista alarmista, talvez o Bianor, ensejou que à noite a imagem se transmudaria para seu nicho na basílica, repetindo o milagre acontecido nos primórdios de sua história (2), quando foi levada por várias vezes para a matriz de Guaratinguetá e nos dias seguintes reaparecia misteriosamente em seu tosco altar na capela do Morro dos Coqueiros.
Na madrugada daquela noite, acordei sobressaltado. O dormitório dos menores era no mesmo andar da capela. Um prenúncio de que testemunharia o milagre me fez levantar. Saí pelo largo corredor, cuja única luz, pequena e vermelha, encimava o enorme crucifixo à frente das escadarias. O carrilhão da capela dos padres disparou seus badalos melodiosos anunciando preguiçosamente três horas. No fundo, a porta de vidros da capela refletia a chama tremulante da lamparina do sacrário. Temeroso, me acheguei, abri a porta e mirei o altar. Lá estava a imagem, quietinha, de mãos postas, satisfeita com o seu lar provisório. Provisório? Nem tanto, afinal de contas, lá fora, na fachada majestosa do nosso colegião, em cima do portal, as letras garrafais já anunciavam, desde sua construção e agora mais do que nunca, a inscrição “CASA DE NOSSA SENHORA”.
(O prédio hoje. Onde estava escrito 'Casa de Nossa Senhora', se escreve 'Seminário Bom Jesus')
Dois dias depois, acredito que um pouco tristonha, Ela nos deixou e voltou ao seu lar de trabalho. SALVE, REGINA! (3)
Alexandre Dumas Pasin de Menezes, nascido em Aparecida, seminarista entre 1949 e 1955.
Notas:
(1) Prédio majestoso, todo em tijolo aparente, vermelho, construído no início do sec. XX, para ser seminário da arquidiocese de São Paulo, em parte descrito na quadrinha acima. Trazia os dizeres “Casa de Nossa Senhora”. Conhecido popularmente como colegião, por muitos anos abrigou o Seminário Redentorista Sto. Afonso, até 1952. Hoje, denominado Seminário Bom Jesus, funciona como seminário maior da arquidiocese de Aparecida.
(2) lenda popular largamente difundida na região.
(3) Tradução “Salve, Rainha!” ( o autor gosta muito de cantar em gregoriano esta bela e antiga oração mariana).
Ierardi,
Procurei na Internet e localizei a matéria que fala sobre a destruição da imagem de Nossa Senhora Aparecida na Basílica de Aparecida, foi em maio de 1978 quando um maluco quebrou a imagem em 200 pedaços e foi recuperada por uma mulher. Neste período o Padre Izidro era reitor do santuário e responsável pela segurança da imagem. Eu tenho em algum lugar o "Ecos Mariano" com a matéria, mas não consigo localizar.
Sei que foi em maio de 1978, porque descobri pela internet, mas foi bastante difícil. Com a data talvez você consiga achar.Abraços,Natanael
Procurei na Internet e localizei a matéria que fala sobre a destruição da imagem de Nossa Senhora Aparecida na Basílica de Aparecida, foi em maio de 1978 quando um maluco quebrou a imagem em 200 pedaços e foi recuperada por uma mulher. Neste período o Padre Izidro era reitor do santuário e responsável pela segurança da imagem. Eu tenho em algum lugar o "Ecos Mariano" com a matéria, mas não consigo localizar.
Sei que foi em maio de 1978, porque descobri pela internet, mas foi bastante difícil. Com a data talvez você consiga achar.Abraços,Natanael
Ierardi, esse fato por mim relatado diz mais respeito a minha história do que a história da imagem de Nossa Senhora, nem sei se algum seminarista de meu tempo se lembra disso, talvez o Pasquoto, Clayton, Gervásio, Geiger ou outros. Fato corriqueiro para uns, foi muito importante e emocionante para mim. O único que testemunhou ter lembrança disso foi o Bianor, mas já morreu. Anteriormente, fui coroinha na basílica e, por muitas vezes, presenciei a retirada da imagem do nicho para trocar o manto, naquele tempo, já o retalhavam e colavam em santinhos, não sei se os vendiam ou distribuíam aos devotos, naquele tempo, ainda não existia a campanha dos devotos. Lembro-me também que, às vezes eles passavam uma fita adesiva na união do corpo e da cabeça da imagem, tudo muito superficial, por isso mesmo que foi necessária a colagem feita pelo padre Izidro tempos depois Nada disso diz respeito à quebra criminosa da imagem, fato ocorrido bem depois e que muito chocou os redentoristas, principalmente o padre Vitor.
Alexandre Dumas
Segundo testemunho, em 1978, quando houve o desagradável fato do despedaçamento da imagem, coincidentemente Padre Izidro era reitor do Santuário....Por esse fato, ele ficou transtornado e não quis continuar por lá!!!! Ficou até o fim de 1978 e em 1979 foi transferido para o Jardim Paulistano.Ierárdi
Ierardi ... esta versão nunca ouvi dizer em nossas convivências de confrades redentoristas... saiu em um livro, mas pode ser questionada... escrevi isso, mas não tenho segurança sobre isso...o Pe. Rafael escreveu um artigo em Nosso Guia sobre o livro (não sobre o assunto)... por isso que eu disse "saiu um livro" - a "versão" eu me refiro é sobre o "transtornado" e "não quis continuar"... quanto ao livro, o Pe. Rafael disse que é muito bom e interessante... mas não quer ser um livro sobre acontecimentos em torno da religião... mas o autor entrou no assunto com muita felicidade... nadou bem... como literatura e como atrativo p leitura...Pe.Maurício Brandolize
Colhi isso da informação do Natanael que mencionou seu pai, Sr.Augusto referindo-se ao que lhe dissera o próprio irmão do Pe.Izidro o Sr.Ireno, seu amigo,sobre o "aborrecimento" e "ir para um lugar longe"!!!Ierárdi
Em tempo: o Morelli deve ter acompanhado o fato mais de perto na ocasião, ele morou em Aparecida... a opinião dele tem força! Penso que as informações podem ter fundamento... mas eu não nunca tinha ouvido esta versão... a não ser quando apareceu o livro..Pe.Maurício Brandolize
Eu também não sabia...mas é muito bom termos a oportunidade de trazermos a história ainda que em retalhos...COMO É MARAVILHOSO ESTAR COM OS IRMÃOS(SALMO 132)Ierárdi
Ierardi, encontrei o recorte do Jornal "O Santuário de Aparecida" com o relato e as imagens do incidente com a imagem de Nossa Senhora Aparecida no tempo em que o Padre Izidro era reitor da Basílica de Aparecida. Esta edição é de 15 de maio de 1988, ou seja, dez anos após o ocorrido, mas acho que serve para suas ilustrações. São imagens fortes.
Abraços do amigo,Natanael
Caro Natanael, boa páscoa! Como vc tinha nos prometido, agora vem a excelente matéria do Santuário de Aparecida em 1988 sobre o lamentável ocorrido com a imagem de Nossa Senhora dez anos antes! Vou encaminhar esse material ao pessoal em complemento às informações já veiculadas. Um detalhe, o Padre Maurício Brandolize mencionou desconhecer o fato do aborrecimento do então reitor Pe.Izidro que teria, por isso, solicitado o afastamento de Aparecida. Mas isso pode ser comprovado considerando, em primeiro lugar, conforme depoimento de nosso colega Alexandre Dumas, quando em 1951 o Pe.Izidro providenciou o reparo artístico da colação definitiva da cabeça ao corpo da imagem, que até então era mantida por precárias e constantes colagens, até por fitas adesivas. É evidente que aquele acurado trabalho de reparo, realizado com muita fé e devoção, após mais de duzentos anos, foi imediatamente sentido quando em 1978 houve o inesperado incidente. Por outro lado, em segundo lugar, sabemos que em 1979, o Pe.Izidro saíu da basílica, transferido para o Jardim Paulistano em São Paulo. O Moreli mencionou o livro sobre o assunto do incidente da imagem, que não tive a oportunidade de ler. Assim peço a ele que nos informe se esse fato está mostrado naquela publicação. Enfim, como usei anteriormente, vale-nos sempre o salmo 132: COMO É MARAVILHOSO ESTAR COM OS IRMÃOS!. Isso porque o interesse pelos fatos que, de alguma forma, estiveram presentes em nossas vidas, é hoje, para nós todos, a certeza de momentos de salutar memória e união! Um forte abraço! Ierárdi
Abraços do amigo,Natanael
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Bom dia Ierardi!
O livro trata extensamente sobre o assunto. O autor conversou pessoalmente com o Padre Izidro, ouvindo dele sua versão dos fatos. Não sei dizer se o autor foi fiel ou não ao que ouviu, a verdade é que me emocionei com a leitura, ainda mais pela admiração que sempre tive por essa figura tão especial que foi esse nosso professor, em um tempo tão encantador como o foi aquele vivenciado no Seminário Santo Afonso de Aparecida do Norte, nos idos de 60.Feliz e Santa Páscoa a você e aos seus.
Morelli e familiares
Obrigado, Morelli, pela pronta resposta.
A dúvida seria sobre o aborrecimento do Pe.Izidro em 1978, na ocasião do lamentável incidente....O livro menciona algo sobre isso?
Afinal seria mais um depoimento favorável à informação.
Uma boa Páscoa a você a a todos os seus!
Ierárdi
Sim, Ierardi, fala do aborrecimento dele que deve tê-lo influenciado profundamente. Morelli
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