Eram bem diferentes os dois apóstolos. E os dois eram indispensáveis. Eram diferentes no gênio, na origem social e cultural, na formação, nas propostas e caminhos de evangelização. Chegaram a se desentender, mas continuaram unidos na fidelidade a Cristo. E assim suas diferenças não prejudicaram, mas fecundaram a Igreja nascente.
Isso deve ajudar-nos a viver nossas diferenças na Igreja de hoje, sem que isso diminua nossa fidelidade a Cristo. Mas nos ajude a encontrar novos caminhos e novas respostas para as perguntas novas de hoje. Indispensável é que nos amemos e respeitemos, unânimes na fé, diversos e fraternos nos espaços de liberdade que Jesus conquistou para nós. Sem deixar que ideias humanas nos dividam.
Pe. Flávio Cavalca de Castro, redentorista
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