Nos trinta e tantos anos que Pe. Pelágio residiu em Trindade, formou-se entre ele e o povo, um laço sagrado que o tornou amado, respeitado e acatado. Nunca ocupou algum cargo na Igreja, mas todos o tinham como juiz de paz, delegado, prefeito, conselheiro e mestre. Chegou-se a dizer que no céu mandava o Divino Pai Eterno, e na terra o Pe. Pelágio.
Recebeu o título de cidadão trindadense, mais devido à sua popularidade do que por grandes obras e realizações. Também os adeptos de outras religiões o admiravam. Em 1961, alguns meses antes da sua morte, uma artista "evangélica" fez a pintura do Pe. Pelágio e a expôs em Goiânia, entre outras obras da sua autoria.
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