É notável - e não é de hoje que observo - o elevado nível das atividades profissionais conduzidas pela liderança da nossa Congregação.
A frase “Para Deus, somente o melhor” sempre foi um verdadeiro mantra, desde os tempos das primeiras Missões.
Planejar uma Missão demanda tempo, cuidado e, sobretudo, profissionalismo.
Exige atenção aos detalhes, avaliação contínua das atividades desenvolvidas e, principalmente, coerência com o espírito missionário.
Sabemos todos que a Missão, em sua essência, carrega os mais amplos conceitos de comunicação.
Comunicar o Evangelho requer, mais do que nunca, domínio técnico, capacitação constante e sensibilidade pastoral.
Técnicas modernas, treinamentos e métodos complexos se traduzem - na prática - na simplicidade do acolhimento e no sentido profundo do pertencimento.
O mundo corporativo empresarial leva muito a sério as análises de benchmarking: referências externas que iluminam caminhos e abrem novas oportunidades.
A Congregação do Santíssimo Redentor demonstra plena consciência disso e grande expertise.
Está no DNA afonsiano essa cultura da comunicação eficiente, ousada e eficaz - voltada ao essencial: a dignidade da pessoa e a centralidade do Cristo Redentor.
Os ex-alunos, ao conviver com essa realidade e tendo desenvolvido suas habilidades no chamado “mundo leigo”, podem avaliar com clareza e admiração aquilo que ora expresso.
A união desses colegas - ainda que motivada, num primeiro momento, pelas saudades e pelo reencontro com antigos mestres - encontra agora uma nova oportunidade: caminhar junto à evolução viva e inspiradora da “entidade formadora”.
Oxalá, em momento oportuno, possamos - com a fraternidade de sempre - debater, discernir e contribuir com os rumos dessas possibilidades missionárias que se desenham adiante. Corrigir e expandir. Animar e fortalecer.
E assim, como associados da UNESER, seguir promovendo a comunhão entre memória, espiritualidade e missão.
Por fim, a Família (leiga) Redentorista resgata a condição de quem foi, pois agora é um membro novamente convidado.
PEDRO LUIZ DIAS
Nenhum comentário:
Postar um comentário