Pe. Flávio Cavalca de Castro, redentorista
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Todo ano lembramo-nos de nossos falecidos. E o fazemos unindo um pouco de tristeza, de saudade e de gratas lembranças. Alguma lágrima pode haver, mas logo lembramos de como foi bom tê-los conosco e como nos amávamos. Mais que tristeza, vivemos momentos de saudade, de volta aos bons momentos, renovando sentimentos de gratidão, reavivando nossa fé tranquila num alegre reencontro para sempre.
Já vivemos o luto, mas agora vivemos a espera, a certeza da chegada do dia, quando não apenas poderemos rever rostos, mas poderemos conhecer-nos plenamente, unidos na amizade e no amor que sempre sonhamos.
Oramos, sim, por eles, mas principalmente pedimos que, tendo chegado à casa do Pai, orem por nós, que ainda avançamos pela estrada que às vezes parece tão difícil.
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