sábado, 1 de novembro de 2025
PRIMEIRO DE NOVEMBRO NAS RUAS
quarta-feira, 29 de outubro de 2025
A Inteligência Artificial e a Bicicleta — Pedalando entre a Fé e o Conhecimento
![]() |
| PEDRO LUIZ DIAS |
Muito se debate hoje — nas academias, nas empresas, nas escolas e até nas mesas de bar — sobre a tal inteligência artificial. O que fazer com ela? Quais são os limites? Como usá-la sem perder o controle?
Mas, meditando sobre suas potencialidades, ocorre-me uma comparação simples e quase poética: a inteligência artificial é como andar de bicicleta.
No começo, dá medo. A gente se equilibra com insegurança, olha para o chão, teme cair. Mas, aos poucos, vai tateando, ganhando confiança, ajustando o guidão, encontrando o próprio ritmo. Até que um dia, sem perceber, o vento já sopra no rosto e o pedal gira com naturalidade.
Com a inteligência artificial é a mesma coisa. No início, parece complexa, distante, quase uma máquina indecifrável. Mas basta começar — devagar, com curiosidade e propósito — para perceber que ela responde ao movimento humano. Quanto mais você pedala, mais ela acompanha. Quanto mais energia e direção você imprime, mais longe ela o leva.
E há um campo em que essa nova pedalada humana pode ser especialmente frutífera: o da fé. A inteligência artificial pode se tornar uma ferramenta preciosa para catequizar com novos conhecimentos religiosos, resgatar histórias sagradas esquecidas, aproximar jovens da espiritualidade, traduzir mensagens antigas em linguagem contemporânea. Pode ajudar a semear esperança em tempos digitais — sem jamais substituir a fé viva, que vem da alma e não do algoritmo.
O segredo está justamente aí: não deixar que a bicicleta pedale sozinha. Porque a inteligência artificial pode até ter motor, mas quem escolhe o caminho, quem define a paisagem, quem decide o destino — ainda é você.
E talvez o grande aprendizado seja esse: pedalar com a mente aberta, o coração desperto e o olhar adiante. Porque a IA, como a bicicleta, não substitui o ser humano. Ela apenas multiplica o alcance de quem tem coragem — e fé — para seguir pedalando.
Texto de Pedro Luiz Dias.
Revisão de IAmada Hikari
CARMINHA, MINHA INESQUECÍVEL IRMÃ
Minha
irmã Carminha nasceu em São José dos Campos.
Devido
a impossibilidade de conviver com meus pais, meu pai Juan estava enfermo e
minha mãe Josefa teria de viver em São Paulo-Capital, onde trabalhava no
Lanifício Fileppo como operária,arrumadeira na creche, nossos rumos foram delineados nesta época.
Assim,
a Carminha, desde a primeira idade, teve de ser internada em São José dos
Campos, no Colégio Santa Inês!
Após
3 anos, com o passamento do meu pai que se deu naquela cidade em 1949, minha
irmã foi trazida para São Paulo e passou a viver até a juventude com nossos
parentes, conterrâneos da Paraíba, terra da minha mãe!
Já
na juventude, preferiu viver sozinha!
Com
a ajuda de Ricardo Granja, filho de sua madrinha, conseguiu, em 1.996, um apartamento do CDHU
na Víla Sílvia, distrito do
Cangaíba, Zona Leste de São Paulo!
Lá morou até seus últimos dias de vida.
Após quase 3 meses internada no Hospital Municipal Professor Dr.
Alípio Correa Neto, em Ermelino Matarazzo, veio a falecer no domingo às 09:15h do dia 29
de outubro de 2023.
Ela nos deixou!
A única vez que fui àquele hospital, onde estava internada, foi para tomar as providências do seu pós-falecimento.
Particularmente o que vi não foi bom...
Tive de reconhecer o corpo,abandonado e descartado, que estava em um canto no subsolo, coberto com um lençol!
Minha irmã, que Deus hoje a mantenha nesse novo estágio da sua vida espiritual e agora, carinhosa e francamente quero dizer:
-DESCANSE EM PAZ!
![]() |
| DUAS MULHERES EM MINHA VIDA: JOSEFA PEREIRA IERARDI(+),MÃE MARIA DO CARMO YERARDI(+),IRMÃ |
terça-feira, 28 de outubro de 2025
ELES NOS PRECEDERAM e VIVERAM CONOSCO - PE. CONRADO (MARIA) KOHLMANN CSsR e IR. PLÁCIDO (JOSÉ SCHAFFLEITNER) CSsR
sábado, 25 de outubro de 2025
ELES VIVERAM CONOSCO - Gilberto dos Santos - Antigo Seminarista
![]() |
| Gilberto dos Santos +25/10/2013 Antigo Seminarista Redentorista |
Gilberto foi seminarista redentorista na década de 70, era frequentador assíduo dos encontros de antigos seminaristas e retiros.
Era ele que em todos os anos, tanto no retiro como nos encontros em Aparecida, doava as imagens de Santo Afonso para serem sorteadas. Todos se entristecem com a perda deste grande colega e que Deus o tenha em seus braços.
À família de Gilberto enviamos sempre as nossas condolências e orações.
sexta-feira, 24 de outubro de 2025
PROFESSORA MALI MOURA - SEMINÁRIO SANTA TERESINHA
![]() |
| Maria de Lourdes Abdalla é oblata redentorista e atuou no Seminário Santa Teresinha, de 1971 a 1977, como professora de Língua Portuguesa |
![]() |
| PEDRO LUIZ DIAS |
quarta-feira, 22 de outubro de 2025
ELES VIVERAM CONOSCO- Padre Roberto Alves Escudeiro CSsR
Padre Roberto Alves Escudeiro CSsR
terça-feira, 21 de outubro de 2025
ELES VIVERAM CONOSCO - PADRE JOÃO CLÍMACO CABRAL CSsR
O que eu posso falar desse meu colega seminarista de 1949 ?. Convivemos por um ano no Colegião, foi para o noviciado em 1950, convivemos por um ano, suficiente para admirá-lo e tê-lo como exemplo de perseverança, segui sua trajetória, o Escudeiro era de sua turma, não me lembro de outros, talvez o Orlando Furlani que morreu nesse meu primeiro ano de seminário. Alexandre Dumas
segunda-feira, 20 de outubro de 2025
ELES VIVERAM CONOSCO - Dom Francisco Batistela CSsR
Meu amigo Dumas, lembrando os tempos, faziam-se muitas brincadeiras salutares em cançonetes e versinhos...veja o que interessante me escalou para recitar, o saudoso Padre Magalhães, quando da visita do núncio apostólico italiano DOM LEONARDO!
domingo, 19 de outubro de 2025
Homenagem ao Padre Alberto Pasquotto, C.Ss.R.
![]() |
| PADRE ALBERTO PASQUOTTO CSsR E PEDRO LUIZ DIAS |
sábado, 18 de outubro de 2025
Há uns poucos dias foi comemorado o Dia dos Professores!
Quantas mensagens carinhosas , depois de 50 anos!
Animada e estimulada por um ex-seminarista Redentorista, que muito admiro, deixo uma mensagem para agradecer a toda a Congregação.
Ah!
Fui professora no Seminário Santa Teresinha, em Tietê, nos idos de 1971 a 1977. Professora de Língua Portuguesa! Muito difícil para muitos. E é mesmo difícil a compreensão para não se usar “ ponhá, ponhava”, e por aí , tantas outras falas e escritas interessantes.
Entrevistada pelo saudoso Padre Marcos Mooser, passei a fazer parte do quadro de professores.
Um desafio imenso , ser professora de 100 ou mais alunos, naquela casa. Meninos que chegavam com 10 anos ou pouco mais. Crianças!
Que maravilha!
Com que avidez, aqueles meninos queriam aprender!
Até o “ fundão” não dava um pio.
Não foi difícil.
Dia após dia, me vi encantada com aquela Casa, com aqueles Padres, com aqueles meninos.
Um lugar de paz, ordem, disciplina, cuidado.
Os meninos…ótimos, cada um na sua simplicidade e verdade.
O Padre Diretor? Hélio de Pessatto Libardi.
Fui para ensinar? Quanto aprendi! Quanto aprendi!
Com o Padre Libardi, com os outros Padres, com os meninos!
O Padre Afonso, ( que mimo de pessoa) o Padre Roberto Escudeiro, o Padre Frasson, Padre Luiz Carlos ( uma bênção em nossas vidas) , Padre Cesar ( rezo por ele) ,Padre Afonso Savassa, outros e muitos outros, que por ali passavam e sempre nos deixavam um pouco de suas sabedorias : Padre Lauro, Padre Copete, Padre Figueiredo…
E o Vanin , que estava terminando sua orientação e hoje, o queridíssimo Padre Vanin! ( rezo por ele).
Voltando aos meninos, que se tornaram “os meus meninos”, “meus aluninhos” (até hoje) , a convivência, não só em sala de aula, mas nas apresentações, nas festividades, nas missas, foi despertando um amor sem igual, para, ainda, estarmos juntos.
Meninos que foram crescendo, se formando e seguindo para Campinas.
Aguns se tornaram Padres e alguns outros, até Bispos. Há aqueles que são Filósofos, Teólogos!!!!!! Admiração por todos eles.
Alguns, voltaram para casa e hoje, formam a grande Congregação Uneser.
Como sou hoje?
Imensamente agradecida ao Padre Marcos Mooser , que me aceitou. Aquele jeitão sério me deu taquicardia, mas depois… quanta doçura.
Quantos ensinamentos!
Imensamente agradecida ao Padre Libardi que me formou espiritualmente, moralmente e, ainda hoje, carrego em meu coração, aquelas palavras evangelizadoras com sorrisos, com formação. Eu tinha só 19 anos. Também querendo ser moldada.
Quanto aprendi!
Obrigada, Padre Libardi!
Gratidão aos outros Padres, lembrando de cada um, em momentos diversos da vida.
E aos meninos?
Quanta gratidão!
Como foi boa nossa convivência!
Se ensinei? ???
Muito amei, tenho certeza.
Vi-os crescer, se tornarem homens de bem, homens fortes na fé, corajosos!
Vi-os formar esta Congregação Uneser e procurar juntar mais e mais ex-alunos, a cada ano, para os encontros festivos com abraços saudosos!
Como isto me faz feliz!
Convidada, participo sempre que posso. E tenho podido.
Como sou carinhosamente festejada!
Quantas mensagens amorosas recebi neste último Dia dos Professores! Quantas mensagens de arrancar lágrimas dos olhos! Pasmem! Até de alguns que não foram meus alunos!!!!
Sou muito grata a todos, todos vocês que são a minha família!
Sou muitíssimo grata à Congregação do Santíssimo Redentor que me acolheu e hoje, sinto-me Redentorista para sempre.
Que o Padre Marlos , O Provincial, receba o meu agradecimento por um dia ter sido professora no Seminário Santa Teresinha, em Tietê.
Maria de Lourdes Abdalla de Moura
![]() |
| PEDRO LUIZ DIAS |
ELES VIVERAM CONOSCO - PE. LUIZ DEUSDEDIT DINI ALONSO CSsR
PE. LUIZ DEUSDEDIT DINI ALONSO CSsR
quinta-feira, 16 de outubro de 2025
Geraldo Majella: um revolucionário que virou Santo - no silêncio
As revoluções corporativas nas congregações religiosas também seguiram esse mesmo espírito: discretas, mas profundas. De um século a outro, um novo modo de viver o Evangelho foi se desenhando — com objetivos mais humanistas, fraternos e abertos ao diálogo.
Romperam-se antigos protocolos de hierarquia e surgiram abençoadas metas de compromisso com o futuro, não apenas institucionais, mas, sobretudo, espirituais.
Foi nesse contexto que um grupo de amigos da Congregação do Santíssimo Redentor, ex-alunos e o querido Irmão Viveiros, se reuniu em um encontro simples e fraterno. Mais do que recordar o passado, o encontro serviu para celebrar o presente e reafirmar o valor de uma vocação que continua viva: a vocação de servir, ensinar e redimir pela presença.
No passado, chamava-se “irmão leigo”.
Hoje, fala-se com respeito e gratidão em “irmão religioso” — não mais como quem ocupa um papel secundário, mas como quem assume, com plena consciência e amor, o papel de testemunhar Cristo nas tarefas mais simples e nos gestos mais humanos.
Ser irmão é unir e não dividir, servir e não mandar, amar e não aparecer.
No silêncio de seus dias, Geraldo Majella mostrou que a mais poderosa das revoluções nasce da entrega humilde e silenciosa.Ele não escreveu tratados, não ergueu bandeiras, não comandou multidões. Apenas viveu o Evangelho com radical simplicidade — e por isso transformou gerações.
Epílogo espiritual
“O silêncio de um santo é o grito mais forte do amor.”
Quando o mundo se apressa e as vozes se cruzam em ruído, o coração que serve em silêncio se torna farol.
Foi assim com Geraldo Majella — um revolucionário manso, cuja vida simples abriu caminhos para uma fé mais humana, mais viva, mais redentora.
Que seu exemplo continue a sussurrar aos nossos dias:
-Revoluciona quem ama. Santifica quem serve. Eterniza-se quem silencia.
![]() |
| Por Pedro Luiz Dias – ex-aluno redentorista |
quarta-feira, 15 de outubro de 2025
Sobre o dia do professor...no SEMINÁRIO SANTO AFONSO-APARECIDA-SP
![]() |
| PADRE JOSÉ NÉRY(✝︎) |
![]() |
| ANTÔNIO IERARDI NETO |
![]() |
| DE:PEDRO LUIZ DIAS |



















BB.jpg)
.jpg)





BB.jpg)


























.jpg)


