PADRE ANTÔNIO BORGES DE SOUSA CSsR(+) |
A meditação constante dos mistérios do Rosário; a Encarnação, Paixão e
Morte de N. S. Jesus Cristo; a Eucaristia saboreada nas visitas ao SS.
Sacramento e na celebração da Santa Missa, nunca jamais descurada, tornam-se
alimento fecundo e constante da minha fé. Nas pregações procuro transmitir
estas verdades e certeza. Mas, como diz Chiara Lubich, esta fé é um dom
sobrenatural e pode sofrer altos e baixos na nossa vida. A inconstância do
homem velho, os sentimentos incontidos, o coração de pedra, nem sempre
acompanham estes vôos do espírito. Em meio à secura e aridez, como Santa
Terezinha, procurei muitas vezes repetir atos de fé, amor e confiança. Nas
provações, minhas orações foram as palavras de Jó: “Mesmo se Deus me matar,
nEle eu confio!...”. Se a virtude se fortalece na fraqueza, como diz S. Paulo,
espero ter obtido este resultado.
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