quinta-feira, 4 de agosto de 2016

ORDENAÇÃO DE SACERDOTISAS CATÓLICAS

Os homens, (vir) nunca imaginaram que as mulheres (Mulier, Gné) iriam um dia tentar, e,se igualar aos homens está esquentando a cabeça de todos os dirigentes, civis, religiosos e outros machistas do planeta. Parabéns ao Papa que está pensando em inserir as mulheres em sua Igreja, embora afirme que ordenar uma mulher como sacerdotiza, está ainda muito longe.
Antônio Ierárdi Neto Olhe, meu amigo, não concordo com essas posições forçadas e forçosas por que atravessa esta nossa época....ainda mantenho o tempo de um lugar para cada pessoa e cada pessoa em seu lugar....essa história de mulheres hoje é muito falaciosa e me leva apenas a pensar em galanteios....lembre-se que Cristo nomeou doze apóstolos homens e somente eles participaram da Última Ceia....O sagrado lugar da mulher será sempre, quando mãe, em casa e quando celibatária, no convento e no apoio aos acamados!!!!Deixem assim os altares para os homens!!!!!
02/08/2016
Alexandre Dumas Pasin de Menezes Ierardi, Cristo não nomeou ninguém, ele tinha inúmeros seguidores, homens e mulheres, somente Pedro foi incumbido de construir a sua Igreja, tarefa esta, aliás, tomada por Paulo. De seus fiéis seguidores, os evangelhos só reconheceram doze.Tenho certeza de que pelo menos Maria Madalena "et altera Maria" também seguiram esse caminho. Os evangelhos apócrifos, se consultados, revelarão muita coisa. O papa Francisco, quando eleito, sugeriu que muitos cardeais iriam se arrepender dessa indicação. Se ele é assistido pelo Espírito Santo, seus atos deverão ser aceitos. SE NÃO, "ANATEMA SIT". Abraços, gosto de você porque é polêmico , porém, autêntico.
Abner Ferraz de Campos Obrigado Alexandre Dumas Pasin de Menezes. Estava preparando para o nosso amigo Ierardi uma resposta que seria nesse mesma linha. Aliás, O Cristo esteve sempre junto com as mulheres.E para anunciar a ressurreição, ele escolheu um homem? Não, por algum motivo escolheu as mulheres, será que foi para espalhar mais rápido o acontecido? Também, não, foi pára assegurar e propalar a veracidade de tudo, né não?.
Antônio Ierárdi Neto Meus amigos, não desconheço a santidade de inúmeras mulheres SANTAS e exemplares e cito agora a quase canonizada Madre Tereza, a beata Irmã Dulce, as Santas Teresa D'Ávila, Teresa de Jesus, Joana D'Arc, Santa Paulina e tantas outras que nos dão o perfeito exemplo de vida católica principalmente nos bastidores dos conventos ou no dia a dia dos hospitais, internatos e asilos e não tiveram necessidade de sagração sacerdotal para o reconhecimento de sua santidade...todas as santas foram merecidamente canonizadas sem desvirtuar seu caminho para aquele definido por Cristo ao indicar São Pedro e ao trazer as chamas de Pentencoste aos apóstolos que iriam propagar a crença cristã que se iniciava após os anos 30....Assim, volto a afirmar, temos de seguir a Tradição que não é favorável a galanteios mas sim à colocação das pessoas em seus lugares corretos......
Antônio Ierárdi Neto Para aprimorar o sabor desse nosso bom papo, vejam a entrevista do Cardeal Dom Mauro Piacenza à Zenit:
ZENIT: Deve-se considerar a ordenação sacerdotal das mulheres como uma “questão doutrinal”?
Cardeal Piacenza: Certamente, como todos sabem, a questão já foi tratada por Paulo VI e o Beato João Paulo II, e este, com a carta apostólica Ordinatio Sacerdotalis, de 1994, fechou definitivamente a questão. De fato, afirmou: “Com o fim de afastar toda dúvida sobre uma questão de grande importância, que diz respeito à própria constituição divina da Igreja, em virtude do meu ministério de confirmar na fé aos irmãos, declaro que a Igreja não tem, de forma alguma, a faculdade de conferir a ordenação sacerdotal às mulheres, e que este ditame deve ser considerado como definitivo por todos os fiéis da Igreja”. Alguns, justificando o injustificável, falaram de uma “definitividade relativa” da doutrina até esse momento, mas, francamente, esta tese é tão inusual que carece de qualquer fundamento.


ZENIT: Então, não há lugar para as mulheres na Igreja?

Cardeal Piacenza: Todo o contrário: as mulheres têm um papel importantíssimo no corpo eclesial e poderiam ter outro mais evidente ainda. A Igreja foi fundada por Cristo e não podemos determinar, nós, os homens, o seu perfil; portanto, a constituição hierárquica está ligada ao sacerdócio ministerial, que está reservado aos homens. Mas absolutamente nada impede de valorizar o gênio feminino em papéis que não estão ligados estreitamente ao exercício da ordem sagrada. Quem impediria, por exemplo, que uma grande economista fosse chefe da Administração da Sé Apostólica, ou que uma jornalista competente se tornasse porta-voz da Sala de Imprensa da Santa Sé? Os exemplos podem se multiplicar em todos os desempenhos não vinculados à ordem sagrada. Há infinidade de tarefas nas quais o gênero feminino poderia realizar uma grande contribuição! Outra coisa é conceber o serviço como um poder e procurar, como o mundo faz, as “cotas” de tal poder. Considero, além disso, que o menosprezo do grande mistério da maternidade, que está sendo realizado nesta cultura dominante, tenha um papel muito importante na desorientação geral que existe com relação à mulher. A ideologia do lucro reduziu e instrumentalizou as mulheres, não reconhecendo a maior contribuição que estas, indiscutivelmente, podem dar à sociedade e ao mundo. A Igreja, além disso, não é um governo político no qual é justo reivindicar uma representação adequada. A Igreja é outra coisa, a Igreja é o Corpo de Cristo e, nela, cada um é membro segundo o que Cristo estabeleceu. Por outro lado, a Igreja não é uma questão de papéis masculinos ou femininos, mas de papéis que implicam, por vontade divina, a ordenação ou não. Tudo o que um fiel leigo pode fazer, uma fiel leiga também pode fazer. O importante é ter a preparação específica e a idoneidade; ser homem ou mulher não é relevante.
Abner Ferraz de Campos A verdade é uma só, o Clero é o Clero e nós, pobres mortais somos os leigos, laicos, a divisão é muito grande e não se pode misturar. O Clero é um e os leigos são outros e as mulheres um terceiro grupo.
Antônio Ierárdi Neto É, meus amigos, nós poderíamos, pelo bom diálogo, resolver muita coisa em nossos dias.....Entretanto, ninguém quer se dar ao trabalho de refletir um pouco melhor sobre assuntos que seriam importantes até em nossa vida...O pessoal se constrange e teme por trocas de insultos quando contrariados ao invés de expor sem receios suas idéias que poderiam construir muito......Sabem que um dos motivos que me afastei da UNESER foi em função de que apenas as pessoas querem congraçamento e até chatos abraços de lembranças ao invés de aproveitarem o momento de tantos encontros para, em um fórum específico, contribuírem para a união dos temas mediante bons e produtivos debates....Afinal, todos fomos educados dentro da mesma linha de raciocínio e assim podemos contribuir muito com aquilo que um dia aprendemos....lamento....mas continuo ativo e à espera do bom"combate" segundo o apóstolo Paulo.....Um abraço!
Abner Ferraz de Campos Falou certo, todos fomos educados dentro da mesma linha de raciocínio, mas acontece que muitos mudaram os seus pensamentos e metas de vida, muitos dos nossos firmaram suas raízes num passado saudoso e rançoso e não conseguem se livrar do ranço de antanho e outros mudaram de linha e se enveredaram para proteger os mais pobres com ideologias espúrias e nefastas que escravizam a todos e endeusam e protegem Governos corruptos.


Antônio Ierárdi Neto Pois é, meus amigos. tem toda a razão, caro colega Abner, principalmente quando menciona ideologias espúrias e nefastas para proteger os mais pobres....Por que nossos também colegas que pensam ao contrário não vêm para nos contraditar com valorosas experiências e modelos de caridade perfeita? Lembro que mantive um grande debate com o Felício,Thozzi e Paulo Oliveira sobre o falecido bispo Dom Clemente Isnard que, embora participante do CVII, defendia a ordenação de mulheres, celibato sacerdotal e novo procedimento para nomeações episcopais. Tenho ainda hoje muitos dos textos então trocados na época, 2007/2008, onde houve muita defesa e contras....Evidentemente tudo no maior respeito, aquele mesmo que um dia os padres redentoristas do SRSA nos ensinaram...Por outro lado, quando trocamos entre nós esse bom debate, que seria o bom combate de S.Paulo, e mostramos isso às pessoas, estamos recebendo indulgências de pregadores, porque, segundo nosso estimado Servo de Deus Pe.Vitor Coelho de Almeida, estamos ajudando na evangelização...Como seria bom que nossos colegas, que tanto receberam de graça no SRSA, pudessem de graça repassar as coisas produtivas às outras almas.....Um forte abraço.

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