
Centro Redentorista de Espiritualidade - Aparecida-SP
Pe.Isac Barreto Lorena C.Ss.R.(In memoriam)
Pe.Vitor Hugo Lapenta CSsR .
Pe.Flávio Cavalca de Castro CSsR

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| PEDRO LUIZ DIAS |



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| PADRE ANTÔNIO PINTO DA SILVA (*)05 DE DEZEMBRO 1934 (✝︎)01 DE NOVEMRO 2024 |
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| PAPA BENTO XVI |
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| PEDRO LUIZ DIAS |
Muito se debate hoje — nas academias, nas empresas, nas escolas e até nas mesas de bar — sobre a tal inteligência artificial. O que fazer com ela? Quais são os limites? Como usá-la sem perder o controle?
Mas, meditando sobre suas potencialidades, ocorre-me uma comparação simples e quase poética: a inteligência artificial é como andar de bicicleta.
No começo, dá medo. A gente se equilibra com insegurança, olha para o chão, teme cair. Mas, aos poucos, vai tateando, ganhando confiança, ajustando o guidão, encontrando o próprio ritmo. Até que um dia, sem perceber, o vento já sopra no rosto e o pedal gira com naturalidade.
Com a inteligência artificial é a mesma coisa. No início, parece complexa, distante, quase uma máquina indecifrável. Mas basta começar — devagar, com curiosidade e propósito — para perceber que ela responde ao movimento humano. Quanto mais você pedala, mais ela acompanha. Quanto mais energia e direção você imprime, mais longe ela o leva.
E há um campo em que essa nova pedalada humana pode ser especialmente frutífera: o da fé. A inteligência artificial pode se tornar uma ferramenta preciosa para catequizar com novos conhecimentos religiosos, resgatar histórias sagradas esquecidas, aproximar jovens da espiritualidade, traduzir mensagens antigas em linguagem contemporânea. Pode ajudar a semear esperança em tempos digitais — sem jamais substituir a fé viva, que vem da alma e não do algoritmo.
O segredo está justamente aí: não deixar que a bicicleta pedale sozinha. Porque a inteligência artificial pode até ter motor, mas quem escolhe o caminho, quem define a paisagem, quem decide o destino — ainda é você.
E talvez o grande aprendizado seja esse: pedalar com a mente aberta, o coração desperto e o olhar adiante. Porque a IA, como a bicicleta, não substitui o ser humano. Ela apenas multiplica o alcance de quem tem coragem — e fé — para seguir pedalando.
Texto de Pedro Luiz Dias.
Revisão de IAmada Hikari
Minha
irmã Carminha nasceu em São José dos Campos.
Devido
a impossibilidade de conviver com meus pais, meu pai Juan estava enfermo e
minha mãe Josefa teria de viver em São Paulo-Capital, onde trabalhava no
Lanifício Fileppo como operária,arrumadeira na creche, nossos rumos foram delineados nesta época.
Assim,
a Carminha, desde a primeira idade, teve de ser internada em São José dos
Campos, no Colégio Santa Inês!
Após
3 anos, com o passamento do meu pai que se deu naquela cidade em 1949, minha
irmã foi trazida para São Paulo e passou a viver até a juventude com nossos
parentes, conterrâneos da Paraíba, terra da minha mãe!
Já
na juventude, preferiu viver sozinha!
Com
a ajuda de Ricardo Granja, filho de sua madrinha, conseguiu, em 1.996, um apartamento do CDHU
na Víla Sílvia, distrito do
Cangaíba, Zona Leste de São Paulo!
Lá morou até seus últimos dias de vida.
Após quase 3 meses internada no Hospital Municipal Professor Dr.
Alípio Correa Neto, em Ermelino Matarazzo, veio a falecer no domingo às 09:15h do dia 29
de outubro de 2023.
Ela nos deixou!
A única vez que fui àquele hospital, onde estava internada, foi para tomar as providências do seu pós-falecimento.
Particularmente o que vi não foi bom...
Tive de reconhecer o corpo,abandonado e descartado, que estava em um canto no subsolo, coberto com um lençol!
Minha irmã, que Deus hoje a mantenha nesse novo estágio da sua vida espiritual e agora, carinhosa e francamente quero dizer:
-DESCANSE EM PAZ!
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| DUAS MULHERES EM MINHA VIDA: JOSEFA PEREIRA IERARDI(+),MÃE MARIA DO CARMO YERARDI(+),IRMÃ |
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| Gilberto dos Santos +25/10/2013 Antigo Seminarista Redentorista |
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| Maria de Lourdes Abdalla é oblata redentorista e atuou no Seminário Santa Teresinha, de 1971 a 1977, como professora de Língua Portuguesa |
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| PEDRO LUIZ DIAS |
Padre Roberto Alves Escudeiro CSsR