quarta-feira, 31 de maio de 2017

ELES VIVERAM CONOSCO - PE. ANTONIO LINO RODRIGUES CSsR

PE. ANTONIO LINO RODRIGUES CSsR
+31 DE MAIO 2011
Nasceu em São Paulo, capital, no Bairro da Penha, a 26.09.1927. Eram seus pais: Joaquim Augusto Rodrigues e Carlota dos Anjos Fernandes. Entrou para o Seminário Santo .Afonso, em Aparecida, a 08.08.1938, onde terminou seus estudos em dezembro de 1945. Fez o Noviciado em Pindamonhangaba durante o ano de 1946, onde se consagrou a Deus pelos votos religiosos na Congregação a 02.02.1947. Os estudos de Filosofia e Teologia se realizaram no Seminário Santa Teresinha, em Tietê SP, onde fez a Profissão Perpétua a 02.02.1950. Foi Ordenado Sacerdote, em Tietê SP, a 27.12.1951, por D. José Carlos de Aguirre, Bispo de Sorocaba SP. Em 1953 iniciou seu Apostolado como Vigário Cooperador em Aparecida. Em 1954 foi transferido como Vigário Cooperador, na Paróquia do Divino Pai Eterno, em Trindade GO. No segundo semestre de 1954, foi designado a trabalhar na Paróquia da Imaculada Conceição, em Campinas, Goiânia GO. Em 1958, voltou para a Paróquia da Penha, em São Paulo. No primeiro semestre de 1962, em Pindamonhangaba, fez o IIº Noviciado, preparando-se para as Missões Populares. De 1962 até 1996, dedicou-se à Pastoral das Missões Populares, residindo sucessivamente em nossas comunidades de São João da Boa Vista SP (1962 a 1971); em Campinas GO (1971 a 1972). De 1973 a 1978, voltou a morar em Aparecida, trabalhando na pastoral dos Romeiros na Basílica. Depois prosseguiu sua jornada missionária, residindo em Sacramento MG (1979 e 1980); em Tietê SP (1981 a 1984); Araraquara SP (1985 a 1987); em São João da Boa Vista SP (1988 a 1993); em Tietê SP (1994 a 1996). Em 1996 deixou o trabalho Missionário direto e passou para um trabalho avulso de substituição em Paróquias, de pregação de novenas, tríduos, etc. Em 2008, foi residir no Convento do Santuário, em Aparecida, para tratamento de saúde. Em seus últimos dias, esteve entre a vida e a morte, em conseqüência de uma queda que lhe ocasionou um coágulo no cérebro. Internado no Hospital Frei Galvão, em Guaratinguetá, veio falecer no dia 31 de maio, às 23h30. Descanse em paz!
Pe. José Bertanha, C.Ss.R. 
Arquivista Provincial
Olá Ierardi! Esse meu conterrâneo, foi o único padre que, em toda minha vida, me disse que Deus estava muito contente comigo. Isso me tocou profundamente. Acredito que precisa ouvir aquilo naquele momento. Eu era adolescente e ele me disse após uma confissão que fiz com ele. Morelli

terça-feira, 30 de maio de 2017

PADRE LIBÁRDI - SAUDADES!!!!

SAUDADES
Eis o que o coração sente
hoje é um dia de amor
um dia bem diferente
de saudades e não de dor.
Mudamos nosso cotidiano
na verdade é alegria
apesar de fazer um ano
parece que faz um dia.
Hoje o dia surgiu sorridente
um brilho no coração
e livre de toda corrente
vivemos com muita emoção.
Começando puxando na memória
assistimos a entrevista de fé
que marcou a história
desde que surgiu o homem de Nazaré.
Nada, nada se acabou
tudo o que aqui fizemos
diz que o sonho não acabou
como irmãos aqui vivemos.
Lembranças, poetas, poesias
letras , músicas, canções
nos trouxeram a utopia
que marcou os corações.
Procissão, cemitério, oração
vida, paciência, doação,
felicidade, vida e união
aqui somos irmãos.
Libardi, saudade a cada momento
é encontro, não tormento
a Eucaristia é aqui pensamento
como velho amigo, nos fazemos instrumento.
Pe. Pereira C.Ss.R

ELES VIVERAM CONOSCO - Pe. HÉLIO DE PESSATO LIBARDI CSsR

Pe. HÉLIO DE PESSATO LIBARDI CSsR
+30 DE MAIO DE 2011
               Nasceu a 09.04.1941, em Tietê SP. Seus pais: João Libardi e Hermínia de Pessato Libardi . Família numerosa: 13 filhos, dos quais dois são Religiosos. É o 8º filho do casal.Foi batizado em Saltinho e crismado em Laranjal Paulista. Entrou para o Seminário Santo Afonso, em Aparecida, a 11.08.1952, onde terminou os estudos em 1959. Em 1960, fez o Noviciado em Pindamonhangaba e aí fez sua Profissão Religiosa na Congregação Redentorista, no dia 02.02.1961. Os estudos de Filosofia e Teologia foram feitos em Tietê e no Alfonsianum, em São Paulo, Capital. Fez a Profissão Perpétua na Congregação em Tietê, no dia: 02.02.1964.Foi Ordenado Sacerdote a 01.01.1967, em Tietê SP, na Igreja de S.Teresinha, por Dom José Melhado Campos, Bispo de Sorocaba SP.Começou sua vida apostólica em 1968, como professor e auxiliar do diretor do Seminário Menor de Santa Teresinha, em Tietê SP. Em dezembro de 1972, foi nomeado Diretor do Seminário, aí ficando até o fim de 1978, quando foi transferido para São João da Boa Vista, como missionário das Missões Populares.Foi Conselheiro Provincial, de 1982 a 1984. Por várias vezes foi membro do Capítulo Provincial. Trabalhou na preparação do Congresso Eucarístico Nacional de Aparecida, em 1985.No 2º semestre de 1987, foi fazer uma reciclagem pastoral em Roma, de onde voltou em julho de 1988. Continuou seu apostolado nas Missões Populares.No dia 08.06.1990 foi eleito Superior Provincial da Província Redentorista de São Paulo.No dia 17 de junho, tomou posse do cargo em solene Eucaristia, na Basílica Nova, em Aparecida.Terminado seu mandato, em 1997, foi transferido para Sacramento MG. m 1998, foi transferido para Araraquara, onde ficou, trabalhando nas Missões Populares.Grande missionário, é também escritor. Era muito procurado para aconselhamento e direção espiritual.Foi co-fundador da UNESER e diretor Espiritual por 15 anos. Internado por uma dissecação da aorta, foi submetido à cirurgia. Com problemas pela dificuldade de cicatrização, sofreu mais duas operações, vindo a falecer durante a operação, dia 30 de maio às 15 h, no hospital S. Lucas de Ribeirão Preto.
Pe. José Bertanha, C.Ss.R
Arquista Provincial
São Paulo, 30.05.2011

segunda-feira, 29 de maio de 2017

ACONTECIA CADA UMA!!!!!!

NERI PEREIRA DA SILVA
Acontecia cada uma... Alguns filmes na tv faziam a nossa cabeça de adolescentes em 1969...Tarzan, Terra de Gigantes, Nacional Kid, o seriado Cimarrom pela Bandeirantes, e é claro que vez ou outra os padres nos deixavam ir ao cinema em Tietê...Fomos assistir “ A volta dos sete homens “ um bang bang de peso sem falar nos filmes de Giuliano Gemma. As trilhas no meio do bambuzal eram para nós os atalhos que valentemente percorríamos para pegar os bandidos encurralados lá embaixo no campinho perto do lago...eu e o José Silvio Sartori fabricávamos lanças com os bambús e saíamos atrás de inimigos...nos interessamos sobre os escoteiros e queríamos montar um grupo dentro do seminário...aventurar-se era a ordem do dia até que os padres nos permitiram realizar um acampamento. As barracas de lona de caminhão levaríamos junto na camionete até o local do acampamento. Sairíamos todos num sábado a tarde, armaríamos a barraca , dormiríamos e regressaríamos no domingo...e foi a classe toda...Descemos na altura onde havia pasto de animais próximo a um rio, acho que não era o Rio Tietê...Era uma grande corredeira onde o rio ficava bem largo e ali existiam algumas ilhas. Teríamos que atravessar o rio com as águas na altura dos joelhos, adentrar na ilha e ali armar as barracas...elas pesavam muito, carregávamos em duas pessoas. E foi nessa travessia que os perigos foram surgindo. Alguém pisou sobre um metal e gritou: “ Pessoal acho que pisei sobre um revólver !”, e abaixou-se descendo a mão até o fundo do rio trouxe o revólver...apontou na direção de um dos companheiros mas, um dos maiores ,Ciro Leme de Jesus ou o Alfredo Gonçalves talvez, com rapidez tomou-lhe o revólver e apontando pro alto apertou o gatilho e saiu um estrondo...o menino ficou branco de susto abaixou a cabeça ouvindo uma pequena bronca. Todos ainda assustados continuamos a travessia até subir numa das ilhas e escolhido o local para armar a barraca todos se puseram a trabalhar..a tarde prometia..colocamos em prática o que tínhamos visto sobre os escoteiros....mas o céu foi ajuntando nuvens escuras fechando-se bem sobre as ilhas... Apressamos a montagem pois também já se fazia tarde, teríamos que deixar tudo pronto antes de escurecer... Veio a escuridão e de carona os pingos prometendo uma tempestade daquelas. E foi chovendo cada vez mais, todos se encolhiam dentro das barracas...o tempo havia esfriado e as águas do rio foram subindo, subindo e subindo.. .ouvíamos o barulho delas batendo contra os troncos das árvores até que começaram a invadir as barracas. Em poucos minutos todos já estavam fora das barracas sob a chuva que não parava nunca, pelo contrário se despejava aos montes e todos fomos obrigados a trepar nas árvores próximas e nos acomodar nas primeiras forquilhas mantendo o cobertor na cabeça. O grupo todo trepado parecendo mais um grupo de bugios dependurados e esparramados pela mata enquanto as águas lambiam os troncos arrastando galhos, folhas e tudo que encontrava em seu percurso...Fiquei sentado numa grande forquilha de um pé de angico, joguei o cobertor nas costas, abracei o tronco pra não cair e ali todos passamos a noite até amanhecer e o sol vir nos ajudar a ver os estragos...cada um foi se desarborizando e esticando as pernas doloridas pela posição em que passara a noite...As barracas estavam judiadas e enroscadas nos galhos rentes ao chão...mais trabalhos para lavar e dobrar prá viagem de volta....Hoje me pergunto: “ que doideira foi aquela? Garotos de doze a quinze anos correndo riscos...haja anjos da guarda prá tomar conta de todos nós...mas fica uma interrogação ainda: era o Rio Tietê ou o Rio Sorocaba, se alguém se lembrar dessa aventura vai nos elucidar a memória.
Os trabalhos de cada um
- Já saiu a lista dos trabalhos? – perguntava um companheiro na hora do banho sob chuveiro de água fria. Nessa época não havia chuveiro de água quente para os seminaristas. - Não, hoje é dia 30 e este mês tem 31 dias..sairá amanhã logo de manhã. Cada seminarista tinha um trabalho no cuidado da casa durante o mês....a limpeza dos corredores ficava ao encargo de três seminaristas por andar...O corredor era enorme e largo...durante a semana apenas varríamos mas aos sábados passávamos ceras com pó de serra...sistema prático....enchia uma lata de dezoito litros com pó de serra e cera vermelha...despejávamos bem no início do corredor e em três seminaristas íamos varrendo a cera ao longo do corredor...ficava tudo limpo e encerado ao mesmo tempo. Haviam mais ou menos esses cargos: sineiro( normalmente era o monitor quem batia o sino chamando pros compromissos) , biblioteca, quartos ( duas pessoas por mês), salas de aula, capela, jardins, banheiros, enfermaria, quartinhos dos armários, sala de visitas, isso tudo na hora da limpeza. A tarde havia os trabalhos fora do prédio e nesses também os responsáveis por cada espaço: horta, campo de futebol, quadras de futebol de salão, basquete, quadras de boccia, trilhas do bambuzal, caramanchão de flores, jardins...chuveiros e vestiários . Eu, caipira do mato, nunca tinha visto uma quadra de boccia. Havia uma próxima ao campo de futebol ...num intervalo de aulas estava eu passeando por ali quando um seminarista pegou uma bola e gritou: “ Chuta Neri ! “ e atirou a bola que veio rolando em minha direção. Não pensei duas vezes, me coloquei em posição de chute e chutei com toda força...Duas semanas com o pé inchado sem poder calçar sapatos. Aprendi que aquela bola era de madeira e não era para chutar. A cada semana era designada uma classe para fazer o trabalho de servir no refeitório , lavar as louças após a refeição, varrer e deixar a mesa pronta com os talheres e pratos para a próxima refeição. Chamavam-se “ Equipe do Refeitório “, “ Equipe da Cozinha “...Todos obedeciam fielmente a lista de trabalhos, com rara exceção um ou outro pedia prá mudar de cargo devido a fatores justos: alergia por exemplo. Lembro-me de um seminarista que desmaiava quando via e sentia cheiro de cera vermelha...esse nunca mais foi designado para a função de limpeza dos corredores. Entre nós haviam aqueles cargos que o padre pedia voluntários: cabeleireiro, sacristia , enfermeiros . Quem desejasse aprender a tocar algum instrumento musical teria que deixar o nome na lista com o monitor: violão, flauta, guitarra, contrabaixo , sanfona , saxofone, piano...e música...o Padre Libardi fazia testes com todos para a convocação pro coral: eu era tenor segundo...e o Padre Roberto Escudeiro ( diretor de nossa classe ) era o encarregado pelos espetáculos de teatro e pela fabricação das guitarras e contrabaixos. Houve uma época em que começou uma criação de coelhos da índia pelos gramados do jardim, mas os coelhos se proliferaram tanto que um seminarista ficou encarregado de castrá-los: José Inácio de Medeiros, que certo dia foi me ensinar como se fazia a castração. Peguei um coelhinho e trouxe para ele. Então me orientou : “ Segure bem as patinhas e observe como faço pra castrar!”..agarrei as patinhas e ele com o bisturi fez a incisão mas o coelhinho gritou e se sacudiu todo escapulindo de minha mão. Saiu sangrando pelo gramado até o reencontrarmos e terminar a operação. Então, vida de seminário não era mole não...acordar sempre no horário, tempo certo prá arrumar as camas e ir prá capela . Café da manhã e educação física sobre o gramado do campo mesmo em tempo de geada. Exercícios pesados, polichinelo, corrida, apoio ao sólo e outros sob a surpervisão de um sargento ou cabo...marcha unida...valeu a pena. Neri.
26 comentários
Comentários
Valdir Brito A vida seminarista não era fácil.
Diva Maria Hernandes E tudo era aventura!!!!!Bom dia!!!!
Marcos Escudeiro Essa parte de nossas vidas foi maravilhosa. Aprendemos disciplina, responsabilidade ética respeito e liderança.
Antonio Claudio Ferreira Momentos que nunca sairão das nossas memórias!
Antonio Claudio Ferreira Esse pensamento e essa conduta de vida deixou a Sandra, da NAHA viagens, apaixonada pelo nosso grupo.
Ubaldo Bergamim Filho Neri Pereira da Silva, o episódio das barracas aconteceu em Cerquilho, num bairro que se chama Aliança, no rio Sorocaba. Eu me lembro que armamos redes nos galhos das arvores, e acho que foi o Albino, lidava com sua lanterna, e ao apertar as pilhas, a mola soltou, as pilhas pularam fora da lanterna, ele assustou, caiu da rede, dentro do rio!!!
Adilson Jose Cunha A história é muito longa.Mas nunca vi um revólver molhado dar tiros?!
Neri Pereira da Silva ta me chamando de mentiroso?

Oswaldo Marques Cada um de nós tem muito para contar sobre a vida que levou no Seminário. Daria para escrever uma coleção de crônicas, relatos, etc e muitos livros.
Neri Pereira da Silva mas realmente saiu o tiro, alguém deve ter perdido aquele revolver por aqueles dias, mas que saiu o tiro saiu.
José Luiz Santos lembro do juvencio o justiceiro do sertão...kkkkk
Antonio Claudio Ferreira Isso ainda vai terminar em tiros, quero dizer, risos. rsrsrsrs "É mentira Terta?"
José Antonio Dias Filho Desta da enchante eu não estava. Talvez outra turma...Minha classe era do Pe. Marcos Moser. Me lembro de subir pela margem do rio Tietê até uma grande pedra...mergulhar e descer nadando até a cidade. Uma vez sob chuva e raios.

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17 h
Neri Pereira da Silva Você era da turma do Marcão? Quarta série ginasial? Turma do Savassa e Pé. Coutinho?

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16 h
José Antonio Dias Filho O Savassa e o Pe. Coutinho eram da turma do Pe. Libardi. Minha turma tinha o Mantuanelli, Pedrinho de Patos de Minas e outros. Desse pessoal fui o último a sair...em 1976, depois de terminar a filosofia em Lorena. No colegial as duas classes se uniram em 71.

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15 h
Neri Pereira da Silva Lembro-me do Mantuanelli

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Diva Maria Hernandes Esse Mantuaneli é Chico?

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15 h
Neri Pereira da Silva O próprio...que partiu pro Pai

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Diva Maria Hernandes Bem cedo por sinal.Abs Neri.Boa noite

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15 h
Neri Pereira da Silva Ele estava preparado....por isso foi colhido..Boa noite Diva Maria Hernandes

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15 h
Luis Antonio Candido Voltou um filme na minha cabeça, ehehehehhe mas lembro muito bem eu era o franzinho que pilotava o OSCOVÃO de Itu para lustrar aquele corredor interminável, mas chegando ao fut dava novo gás... mas até hoje não concordo com a distribuição dos trampos.... 
Reencontro sempre com o Marcos Escudeiro em SP, nós éramos da turma do MARCOS MOOSER.
Louvável para O Bispo Salles e O Padre Antônio Deziderio.

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Ubaldo Bergamim Filho José Antônio Dias Filho, eu sai em 1974, e morei eu Tietê de 70 a 72, você tinha apelido? Lembro de seu nome. Vc não é o Xará?

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15 h
Neri Pereira da Silva Distribuição dos grampos?

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15 h
Neri Pereira da Silva Xará de Braganca Paulista?

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Helio Reis Eu estive participando dessa aventura no rio Sorocaba, pois também era escoteiro comandado pelo José Silvio Sartori (baixinho). Bons tempos.

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14 h
Antônio Neto Caro amigo, agradeço antecipadamente pelo meu atrevimento em publicar esse rememorável texto no nosso blog TÁVOLA REDONDA DOS SEMINÁRIOS...http://tavolaseminarios.blogspot.com.br/

TAVOLASEMINARIOS.BLOGSPOT.COM