terça-feira, 10 de março de 2015

SANTUÁRIO NACIONAL DE APARECIDA

Foto histórica do início da construção do

Santuário Nacional de Aparecida.
Tive um privilégio inesquecível... estudava no SANTO AFONSO EM APARECIDA e íamos ao morro do CRUZEIRO carregar esteios para as bases da BASÍLICA.... bem no começo de tudo..... um privilégio ter participado com os braços e trabalho na casa da MÃE. PE. NEGRI, nosso DIRETOR IA JUNTO. era um passeio laboral..... ORGULHO MESMO.Nélson Duarte 
 Não cheguei fazer esse tipo de trabalho, somente outros. Abner 

Abner, Amigo...eram aqueles passeios em turma, subíamos o morro do Cruzeiro e aproveitamos para arrastar alguns troncos de eucalipto para serem usados nas estruturas ainda iniciais da BASILICA.....Tive esse prazer vendo essa bela estrutura e tudo o que propicia ao povo de Deus hoje....Ainda não vi a ponte ou cursei até a BASÍLICA. Já estive uma vez passando pela DUTRA e olhei saudoso de longe....Não que não quisesse parar, mas o veículo não era o meu, e paramos. Nélson Duarte 
Amigo Nelson, também participei, e muito, daquelas filas de seminaristas ("filhos dos padres") que se faziam nos morros para trazer as toras até a estrada....Portanto, somos os grandes colaboradores da construção desse Santuário.... tiramos muita madeira na famosa "fazendinha"!


Belezas de fotos.... esta da turma (em passeio tradicional ao Potim - eram tão poucos!) deve ser de 1961/1962... ficaram padres: Domingos Sávio, Vicente Guimarães e Luiz Carlos de Oliveira... os dois primeiros estão na foto, o Luiz Carlos tb deve estar (naquele tempo todos tinham que estar com a turma), mas não o decifrei... Reconheci dois padres daquela época: Pe. Camilo (de batina branca) e Pe. Pacheco (de chapéu/guarda pó - segurando a bicicleta) Pe.Maurício Brandolize 
Pois é, pessoal. Também colaborei no transporte de toras de eucalipto no morro do Cruzeiro: muitas quintas-feiras na parte da tarde em 1964, 1965 e, talvez até 1966. Luiz Silvério
As toras de eucalipto, meu Deus, quanta saudade, trouxe-as nas costas muitas vezes, não para a basílica, mas para nosso fogão de lenha do Colegião. Os gaúchos traziam duas ou mais, diziam que ganhavam indulgências, eu me contentava com apenas uma, era pequeno e fraco. Valeu a lembrança, nunca soube que , posteriormente, elas foram utilizadas na construção da basílica, a história se repete, vivemos em tempos diferentes e as toras foram úteis em outras necessidades. Até hoje, vejo lá no Morro do Cruzeiro os velhos eucaliptos, revivo o passado, que saudades !Alexandre Dumas

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