É mistura de dia e noite, claro e escuro.
É o mês do Carnaval e da Quaresma.
Do folguedo e da reflexão, da terça alegre e da quarta de cinzas.
E isso é bom, e lembra-nos que o excesso nunca é bom.
Só a moderação e o meio termo.
Como diz Jesus, quando estamos na festa de casamento, não tem sentido jejuar.
Mas não podemos fazer da vida apenas festa, tem de ha-ver trabalho, esforço, criação.
Não devo perder-me nos momentos leves e alegres, nem viver com eterna cara quaresmal.
Já os monges dos primeiros séculos ensinavam esse bom senso evangélico.
Quem sabe, posso fazer deste fevereiro um fevereiro diferente.
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