Já frequentei muitas escolas, o ensino fundamental no Chagas Pereira, latim, grego, francês e inglês, além de conhecimentos religiosos no seminário.
Tive o prazer de frequentar os bancos da USP na Rua Maria Antônia, saí menos professor e mais comunista.
Posteriormente, tive aulas de administração e economia no Nogueira da Gama, coisas de somenos importância para quem assina e lê, há cinquenta anos, o jornal Estadão, o de São Paulo, certa ocasião, pedi um Estadão atrasado, o jornaleiro respondeu que não vendia o de Minas Gerais.
Riam !
No BB, na escala administrativa, cada degrau exigia um pré -requisito de formação corporativa, noções de direito, administração, RH, grafoscopia, modelos de gerência.
Na vida, aprendemos, no dia a dia, na vivência em família, com amigos, na sociedade, acumulamos conhecimentos, somamos experiências, tudo deixa-nos mais sábios, mais prudentes, menos radicais, tolerantes.
Pois bem, tudo isso somado valeu a pena.
Acrescente-se a meus conhecimentos a aula dada, por mais de dez horas, abrangendo termos jurídicos, políticos e outras coisas mais pelo ministro Fux, um libelo.
Nunca me mantive atento por tanto tempo a uma explanação tão bem concatenada, clara e incisiva na defesa de uma tese in dúbio pro reo .
Gostei, mas não me convenci.
Telefonei para a Carmen Lúcia e sugeri o Quo usque tandem, Catilina , abutere patientia nostra ?
Foi uma catilinaria ?
Foi bom, valeu !
Outros capítulos virão......se faltarem Cíceros, ressuscitem
o Carlos Lacerda.
Alexandre Dumas Pasin de Menezes
O Senhor Doutor e Excelência Fux realmente fez uma aula de prática cristã e uma explanação admirável para se ver e ouvir. Simplesmente fantástico.
José Vicente Naves
Dumas....belo texto...in cauda.....Carlos Lacerda!!!!UAU! O que ele diria hoje?!?.....se não estivesse preso!!!!!!
Ierárdi Neto
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