Pe. Flávio Cavalca de Castro,
redentorista
Temos de nos lembrar sempre: o Filho de Deus participou de nossa humanidade, e por toda a eternidade continua homem como nós. Ele continua a nos amar com seu amor divino e seu cora-ção humano. Sua misericórdia conosco é a infinita misericórdia divina e a terna misericórdia do mais bondoso coração humano.
Ressuscitado e na glória junto do Pai, continua a nos considerar não como servos, mas como amigos (Jo 15,15).
Conhece, porque os experimentou, nossos medos, cansaços, nossas expectativas, surpresas, alegrias e tristezas.
Isso no leva a falar com ele e a pedir-lhe ajuda de um modo todo novo.
Como jamais teríamos coragem de falar com Deus, se o Filho não se tivesse feito humano para estar em nós.
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