À primeira vista seria bom saber o que me espera neste ano, os caminhos por onde Deus me levará, ou eu teimarei em seguir. Não adianta imaginar, o fu-turo não existe, não há como conhecê-lo. Volto, então, à realidade.
Tenho na mão um punhado de dias, ou melhor, um dia de cada vez, e posso aproveitar dele antes que me fuja por entre os dedos. Mas posso fazer que, de algum modo, dure para sempre co-mo bênção e alegria, ou seja tristeza sem fim. E, muito importante, posso fa-zê-lo pleno, repleto do amor de pesso-as boas, acolhido e retribuído. Posso fazê-lo de paz e alegria, apesar de tu-do, na felicidade que não engana.
Com a ajuda de Deus posso fazer meus dias luminosos, mesmo em meio de certas noites, posso cantar com a alegria e felicidade de minhas irmãs e de meus irmãos.
Isso quero tentar. Que Deus me ajude.
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