sexta-feira, 11 de julho de 2025

EMANCIPAÇÃO DA CIDADE DE APARECIDA-SP

Emancipação de Aparecida, que bom. 
Uma história que Lúcio Mauro se propõe a contar. 
Não vivenciei, nasci em 1937, aconteceu em 1927. 
Frequentei o Chagas Pereira, escola estadual com professoras de Guaratinguetá , não fez parte de meu currículo essa história que tanto nos orgulha. 
Personagens importantes, Américo Alves, João Barbosa, Júlio Braga, estes que conheci, outros nobres participantes de uma saga. 
Comícios, encontros, um ideal, vontade de mudar, viver uma realidade, liberdade, dissolver laços, caminhar espaços próprios, Aparecida se libertou, ganhou autonomia, não houve guerra, continuamos irmãos. 
Certa feita, trabalhando no Banco do Brasil e atuando no caixa, atendi a um aparecidence, José Bustamante. 
Identificou-me como filho de Raphael Menezes e se propôs a contar um fato. 
1927, comício na Ponte do Sá, discursos inflamados, participantes exaltados, vontade de liberdade, eis que surge um jovem de 25 anos, toma a dianteira, se põe em condição privilegiada e grita em voz alta: INDEPENDÊNCIA OU MORTE ! 
José Bustamante contou, Raphael Menezes, fotógrafo, mineiro, Silva de origem, qual Tiradentes, não faz parte da galeria dos heróis, mas deixou seu nome nessa história, lutou pela emancipação, gostava de Aparecida. ALEXANDRE DUMAS MENEZES
Obrigado, amigo Dumas! Vivi nessa cidade durante 5 anos, 1958/1962, e agora você me mostra um fato de liberdade desse municípo, fato este de valor, que nesse tempo todo, desde lá até hoje, nunca havia percebido e ainda me importado! Um grande abraço! ANTÔNIO IERARDI NETO

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