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PEDRO LUIZ DIAS |
Mais do que mencionar, ele nos pediu orações — e atendemos com a urgência que o tema exige.
Mas a manhã seguinte nos levou a adicionar, com o coração ferido, outro clamor urgente: a SOLIDARIEDADE.
Fomos informados da triste notícia de mais um caso de suicídio de um jovem presbítero.
Diante disso, não apenas rezamos. Rezamos e nos questionamos:
O que mais podemos e devemos fazer, como comunidade de fé, para cuidar dos nossos pastores, irmãos, amigos e irmãs em sofrimento?
A UNIDADE e a SOLIDARIEDADE são inseparáveis.
Uma Igreja unida é também uma Igreja que cuida.
Que escuta.
Que acolhe.
Que não silencia a dor, mesmo quando ela vem de dentro.
Que as palavras de Dom Orlando encontrem eco em nossas atitudes.
Que a oração se transforme em presença, em acompanhamento, em empatia concreta.
E que cada comunidade, cada fiel, cada coração cristão se sinta chamado a ser ponte e não muro, abraço e não julgamento, resposta viva e amorosa ao sofrimento alheio.
Rezamos.
Agimos.
Unimo-nos.
Por uma Igreja que seja verdadeiramente casa, refúgio e família para todos - especialmente para quem sofre em silêncio.
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