Padre Roberto Alves Escudeiro CSsR
TÁVOLA REDONDA DOS SEMINÁRIOS
quarta-feira, 22 de outubro de 2025
ELES VIVERAM CONOSCO- Padre Roberto Alves Escudeiro CSsR
terça-feira, 21 de outubro de 2025
ELES VIVERAM CONOSCO - PADRE JOÃO CLÍMACO CABRAL CSsR
O que eu posso falar desse meu colega seminarista de 1949 ?. Convivemos por um ano no Colegião, foi para o noviciado em 1950, convivemos por um ano, suficiente para admirá-lo e tê-lo como exemplo de perseverança, segui sua trajetória, o Escudeiro era de sua turma, não me lembro de outros, talvez o Orlando Furlani que morreu nesse meu primeiro ano de seminário. Alexandre Dumas
segunda-feira, 20 de outubro de 2025
ELES VIVERAM CONOSCO - Dom Francisco Batistela CSsR
Meu amigo Dumas, lembrando os tempos, faziam-se muitas brincadeiras salutares em cançonetes e versinhos...veja o que interessante me escalou para recitar, o saudoso Padre Magalhães, quando da visita do núncio apostólico italiano DOM LEONARDO!
domingo, 19 de outubro de 2025
Homenagem ao Padre Alberto Pasquotto, C.Ss.R.
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| PADRE ALBERTO PASQUOTTO CSsR E PEDRO LUIZ DIAS |
sábado, 18 de outubro de 2025
Há uns poucos dias foi comemorado o Dia dos Professores!
Quantas mensagens carinhosas , depois de 50 anos!
Animada e estimulada por um ex-seminarista Redentorista, que muito admiro, deixo uma mensagem para agradecer a toda a Congregação.
Ah!
Fui professora no Seminário Santa Teresinha, em Tietê, nos idos de 1971 a 1977. Professora de Língua Portuguesa! Muito difícil para muitos. E é mesmo difícil a compreensão para não se usar “ ponhá, ponhava”, e por aí , tantas outras falas e escritas interessantes.
Entrevistada pelo saudoso Padre Marcos Mooser, passei a fazer parte do quadro de professores.
Um desafio imenso , ser professora de 100 ou mais alunos, naquela casa. Meninos que chegavam com 10 anos ou pouco mais. Crianças!
Que maravilha!
Com que avidez, aqueles meninos queriam aprender!
Até o “ fundão” não dava um pio.
Não foi difícil.
Dia após dia, me vi encantada com aquela Casa, com aqueles Padres, com aqueles meninos.
Um lugar de paz, ordem, disciplina, cuidado.
Os meninos…ótimos, cada um na sua simplicidade e verdade.
O Padre Diretor? Hélio de Pessatto Libardi.
Fui para ensinar? Quanto aprendi! Quanto aprendi!
Com o Padre Libardi, com os outros Padres, com os meninos!
O Padre Afonso, ( que mimo de pessoa) o Padre Roberto Escudeiro, o Padre Frasson, Padre Luiz Carlos ( uma bênção em nossas vidas) , Padre Cesar ( rezo por ele) ,Padre Afonso Savassa, outros e muitos outros, que por ali passavam e sempre nos deixavam um pouco de suas sabedorias : Padre Lauro, Padre Copete, Padre Figueiredo…
E o Vanin , que estava terminando sua orientação e hoje, o queridíssimo Padre Vanin! ( rezo por ele).
Voltando aos meninos, que se tornaram “os meus meninos”, “meus aluninhos” (até hoje) , a convivência, não só em sala de aula, mas nas apresentações, nas festividades, nas missas, foi despertando um amor sem igual, para, ainda, estarmos juntos.
Meninos que foram crescendo, se formando e seguindo para Campinas.
Aguns se tornaram Padres e alguns outros, até Bispos. Há aqueles que são Filósofos, Teólogos!!!!!! Admiração por todos eles.
Alguns, voltaram para casa e hoje, formam a grande Congregação Uneser.
Como sou hoje?
Imensamente agradecida ao Padre Marcos Mooser , que me aceitou. Aquele jeitão sério me deu taquicardia, mas depois… quanta doçura.
Quantos ensinamentos!
Imensamente agradecida ao Padre Libardi que me formou espiritualmente, moralmente e, ainda hoje, carrego em meu coração, aquelas palavras evangelizadoras com sorrisos, com formação. Eu tinha só 19 anos. Também querendo ser moldada.
Quanto aprendi!
Obrigada, Padre Libardi!
Gratidão aos outros Padres, lembrando de cada um, em momentos diversos da vida.
E aos meninos?
Quanta gratidão!
Como foi boa nossa convivência!
Se ensinei? ???
Muito amei, tenho certeza.
Vi-os crescer, se tornarem homens de bem, homens fortes na fé, corajosos!
Vi-os formar esta Congregação Uneser e procurar juntar mais e mais ex-alunos, a cada ano, para os encontros festivos com abraços saudosos!
Como isto me faz feliz!
Convidada, participo sempre que posso. E tenho podido.
Como sou carinhosamente festejada!
Quantas mensagens amorosas recebi neste último Dia dos Professores! Quantas mensagens de arrancar lágrimas dos olhos! Pasmem! Até de alguns que não foram meus alunos!!!!
Sou muito grata a todos, todos vocês que são a minha família!
Sou muitíssimo grata à Congregação do Santíssimo Redentor que me acolheu e hoje, sinto-me Redentorista para sempre.
Que o Padre Marlos , O Provincial, receba o meu agradecimento por um dia ter sido professora no Seminário Santa Teresinha, em Tietê.
Maria de Lourdes Abdalla de Moura
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| PEDRO LUIZ DIAS |
ELES VIVERAM CONOSCO - PE. LUIZ DEUSDEDIT DINI ALONSO CSsR
PE. LUIZ DEUSDEDIT DINI ALONSO CSsR
quinta-feira, 16 de outubro de 2025
Geraldo Majella: um revolucionário que virou Santo - no silêncio
As revoluções corporativas nas congregações religiosas também seguiram esse mesmo espírito: discretas, mas profundas. De um século a outro, um novo modo de viver o Evangelho foi se desenhando — com objetivos mais humanistas, fraternos e abertos ao diálogo.
Romperam-se antigos protocolos de hierarquia e surgiram abençoadas metas de compromisso com o futuro, não apenas institucionais, mas, sobretudo, espirituais.
Foi nesse contexto que um grupo de amigos da Congregação do Santíssimo Redentor, ex-alunos e o querido Irmão Viveiros, se reuniu em um encontro simples e fraterno. Mais do que recordar o passado, o encontro serviu para celebrar o presente e reafirmar o valor de uma vocação que continua viva: a vocação de servir, ensinar e redimir pela presença.
No passado, chamava-se “irmão leigo”.
Hoje, fala-se com respeito e gratidão em “irmão religioso” — não mais como quem ocupa um papel secundário, mas como quem assume, com plena consciência e amor, o papel de testemunhar Cristo nas tarefas mais simples e nos gestos mais humanos.
Ser irmão é unir e não dividir, servir e não mandar, amar e não aparecer.
No silêncio de seus dias, Geraldo Majella mostrou que a mais poderosa das revoluções nasce da entrega humilde e silenciosa.Ele não escreveu tratados, não ergueu bandeiras, não comandou multidões. Apenas viveu o Evangelho com radical simplicidade — e por isso transformou gerações.
Epílogo espiritual
“O silêncio de um santo é o grito mais forte do amor.”
Quando o mundo se apressa e as vozes se cruzam em ruído, o coração que serve em silêncio se torna farol.
Foi assim com Geraldo Majella — um revolucionário manso, cuja vida simples abriu caminhos para uma fé mais humana, mais viva, mais redentora.
Que seu exemplo continue a sussurrar aos nossos dias:
-Revoluciona quem ama. Santifica quem serve. Eterniza-se quem silencia.
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| Por Pedro Luiz Dias – ex-aluno redentorista |
quarta-feira, 15 de outubro de 2025
Sobre o dia do professor...no SEMINÁRIO SANTO AFONSO-APARECIDA-SP
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| PADRE JOSÉ NÉRY(✝︎) |
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| ANTÔNIO IERARDI NETO |
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| DE:PEDRO LUIZ DIAS |










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