Bom dia Diva, bom dia Laerte, bom dia Ierardi, bom dia Alexandre Dumas e todos meus amigos.
Essa quarentena me inspira muito.
O que meu coração tem hoje.
Meu coração tem três quartos, num deles mora o amor, noutro a alegria e num quartinho bem no fundo alojaram-se a tristeza e a dor.
O amor vive sempre com a janela aberta para o norte para entrar mais sol e a porta sempre aberta e sempre tem algo para oferecer às visitas. Há uma mesinha com vinhos, cervejas, sucos de tangerina, maracujá, laranja e até de umbu. A temperatura sempre foi amena, e quem por ali passa, só sai com uma carga maior desse bem que muitos corações têm carência, amor.
No outro quarto mora a alegria, não tem bebidas, nem sucos, o que mais tem é musica e pequenas apresentações de comédias, e quem manda é a dona do quarto, a alegria pura e tem uma época destinada e dedicada só a ela, a alegria de viver, e pode até ser considerada a época de carnaval com muita musica, mas precisa é ter cuidado para não exagerar na medida, pois tudo o que é demais não é bom e corre o risco de acordarar inquilinos do quartinho vizinho, a dor e a tristeza, então, todo cuidado é pouco.
No quarto do fundo, a dor e a tristeza resolveram morar juntas, por causa da afinidade, uma não vive sem a outra, nunca entraram nos quartos do amor e da alegria, mas passam a maior parte do tempo criando e escrevendo poesias que falam dos dois vizinhos e falam coisas que os vizinhos até desconhecem. Abner.
Essa quarentena me inspira muito.
O que meu coração tem hoje.
Meu coração tem três quartos, num deles mora o amor, noutro a alegria e num quartinho bem no fundo alojaram-se a tristeza e a dor.
O amor vive sempre com a janela aberta para o norte para entrar mais sol e a porta sempre aberta e sempre tem algo para oferecer às visitas. Há uma mesinha com vinhos, cervejas, sucos de tangerina, maracujá, laranja e até de umbu. A temperatura sempre foi amena, e quem por ali passa, só sai com uma carga maior desse bem que muitos corações têm carência, amor.
No outro quarto mora a alegria, não tem bebidas, nem sucos, o que mais tem é musica e pequenas apresentações de comédias, e quem manda é a dona do quarto, a alegria pura e tem uma época destinada e dedicada só a ela, a alegria de viver, e pode até ser considerada a época de carnaval com muita musica, mas precisa é ter cuidado para não exagerar na medida, pois tudo o que é demais não é bom e corre o risco de acordarar inquilinos do quartinho vizinho, a dor e a tristeza, então, todo cuidado é pouco.
No quarto do fundo, a dor e a tristeza resolveram morar juntas, por causa da afinidade, uma não vive sem a outra, nunca entraram nos quartos do amor e da alegria, mas passam a maior parte do tempo criando e escrevendo poesias que falam dos dois vizinhos e falam coisas que os vizinhos até desconhecem. Abner.
Bom dia!!!!! Vamos todos nos reunir no quarto do amor porque penso que esse é o que vale a pena!!!!!! Adorei!!!! Diva Maria Hernandes-Lili
Concordo com a Diva, o quarto do amor é o melhor, combina comigo, boa bebida e um afago na alma.
Encabulei-me com o quarto da tristeza e da dor, são sentimentos que abominamos, mas adentram em nossa casa e pedem abrigo, aliás, nem pedem, invadem nossos sentimentos, eles são consequência de fatos acidentais, não os controlamos, mas são inevitáveis em nossa trajetória, são feridas que se abrem e contribuem parra nosso amadurecimento, cicatrizam com o tempo, mas deixam marcas indeléveis em nossas almas.Alexandre Dumas
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