Ainda sob o impulso do retiro para religiosos e consagrados, de que participei em janeiro, vivo atraído pela conquista da UNIDADE e de JESUS CRUCIFICADO. É o assunto das minhas orações, já que sem a graça de Deus nada podemos. Nas pequenas vezes, que não faltam, nas freqüentes limitações, com as quais me deparo, o Crucificado é meu refúgio e lenitivo. Que ele seja TUDO na minha vida, é o que ardentemente desejo. Sem querer, causei um desgosto a uma Irmã, companheira de meus trabalhos. Fiquei perturbado! O que fazer? Ganhei um belo pão. À noite, depois da Missa, na sacristia, ofereci-o à Irmã, dizendo: “Ganhei isso e pensei em passá-lo a alguém, de quem gosto. Lembrei-me da senhora. Leve-o para comer com suas companheiras de comunidade”. A Irmã me lançou um olhar com um belo sorriso. Mais contente ainda fiquei eu, no fundo do coração.
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