sexta-feira, 9 de julho de 2021

DIÁRIO DO PADRE ANTONIO BORGES DE SOUSA CSsR Novembro de 2004

A meditação constante dos mistérios do Rosário; a Encarnação, Paixão e Morte de N. S. Jesus Cristo; a Eucaristia saboreada nas visitas ao SS. Sacramento e na celebração da Santa Missa, nunca jamais descurada, tornam-se alimento fecundo e constante da minha fé. Nas pregações procuro transmitir estas verdades e certeza. Mas, como diz Chiara Lubich, esta fé é um dom sobrenatural e pode sofrer altos e baixos na nossa vida. A inconstância do homem velho, os sentimentos incontidos, o coração de pedra, nem sempre acompanham estes vôos do espírito. Em meio à secura e aridez, como Santa Terezinha, procurei muitas vezes repetir atos de fé, amor e confiança. Nas provações, minhas orações foram as palavras de Jó: “Mesmo se Deus me matar, nEle eu confio!...”. Se a virtude se fortalece na fraqueza, como diz S. Paulo, espero ter obtido este resultado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário