A 29/09/67, é celebrada pelo Pe. Negri a primeira Missa em
português à tarde. Até esta data, as Missas eram celebradas só na
parte de manhã, até ao meio dia. Mesmo quando a Missa começava
ao meio dia, era necessário guardar jejum, embora ele já estivesse em
parte mitigado. Não havia também concelebração. Muitas vezes
acontecia que 12 padres celebravam ao mesmo tempo nos 12 altares
laterais, sem contar os altares do térreo. Cada um tinha seu coroinha.
Celebrava de costas para o povo e em latim.
A 20/10/67, fica estabelecido que termina o “brinquedo
obrigatório” após o café da manhã. Não é mais obrigatório também o
jogo chamado “General”, que logo cai no esquecimento.
A 12/11/67, fica certo que o colegial (segundo grau) fica em
Aparecida.
Bomba!
Os exames são perdoados!
Motivos:
1) Eleição do Pe.
Geral, Tarcísio A. Amaral;
2) Paulo VI entregara a Rosa de Ouro para
Nossa Senhora Aparecida;
3) Ex-aluno do SRSA, Dom Juvenal Roriz
fora nomeado Bispo de Rubiataba-GO.
4) Estávamos no Ano Jubilar
da Redenção.
0/02/68. As Irmãs Franciscanas se despedem do SRSA e da
direção da cozinha e lavanderia.
17/02/68. Volta a ser professor de inglês do SRSA o Pe. Eduardo
Moriarty, Redentorista de Campo Grande-MT. Ele tinha sido
professor já nos idos de 54. É o co-fundador das Irmãs Mensageiras
do Amor Divino, junto com a Ir. Felicidade Braga.
A 13/08/68 recebemos a honrosa visita do Pe. Tarcísio Ariovaldo
Amaral, Superior Geral da Congregação. Houve Missa Concelebrada,
presidida pelo Superior Maior. Entre os concelebrantes numerosos,
contamos também com o Pe. Vítor Coelho de Almeida.
A 03/10/68, o SRSA completa 70 anos de existência. Entre os
eventos dos festejos, tivemos uma palestra do ex-provincial Pe.
Geraldo Pires do Souza.
A 09/11/68 tivemos a alegria de ouvir o Pe. Vítor Coelho de
Almeida que veio falar aos seminaristas sobre a oração.
O cronista
Elberto Mário de Melo anotou o seguinte:
“Pe. Vítor falou muito
bem, principalmente porque vivia o que falava e vive o que fala, sendo
um homem de oração. Observamos no Pe. Coelho uma grande
espiritualidade. Podia falar como falou, ex abundantia cordis, porque
tinha o que dar-nos”.
A 17/11/68 tivemos uma grande “ultreya”, isto é, uma assembléia
jubilosa de cursilhistas (2000) presidida por Dom Agnelo Rossi,
Cardeal Arcebispo de São Paulo.
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