No fim do mês de julho, fiquei sabendo que eu e o Pe. João Edu dos Santos iríamos ser transferidos para a Basílica de Nossa Senhora Aparecida, o Santuário Nacional. Pessoalmente, fico frustrado. Penso que os meus poucos meses no Pré-SRSA tinham sido um fracasso.Não entendo bem porque, entre 19 padres, tinham sobrado eu e o Pe. Edu. Mas obedeço com alegria. E, sem dúvida, foi o Espírito Santo que guiou os meus superiores. Foi bom para mim trabalhar 6 anos na Comunidade Redentorista da Basílica e da paróquia. Foram destinados para mim diversos trabalhos com os paroquianos de Aparecida e com os romeiros. Atendia os romeiros em confissão todas as noites, e durante o dia quando marcado. Celebrava e pregava na Basílica. Assumi a direção da Cruzada Eucarística Infantil, a Capelania da Guarda Mirim que apenas tinha sido fundada pela Professora. Da.Conceição Borges Ribeiro e outros idealistas. Celebrava todos os domingos às 16 horas na Igreja de São Benedito.
Em 1959 houve uma divisão de trabalhos pastorais na Basílica.
Pes. Pedro Fré, Aloísio Schneider e eu ficamos encarregados da pastoral da paróquia, morando na mesma comunidade que os encarregados da pastoral do santuário. Nosso reitor era o Pe. José Ferreira Neto.
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